IGARAPÉ MIRI TEM OS MELHORES


Natural de Igarapé - Miri, Edivaldo Ferreira de Freitas Júnior iniciou seus estudos de música no ano de 2000 com o professor Dadico Silva, um Grande Musico de sua Cidade, onde teve oportunidade de ter os primeiros contatos com instrumentos de cordas. Em 2001 começou seus estudos no Violão Clássico com professor Misael Junior. Hoje não só atua como musico profissional, más também é Licenciando em química, pela (UFPA). Tem sua formação no Técnico em Violão Clássico pela (EMUFPA) Escola de Música da Universidade Federal do Pará com o Professor Orlando Vieira Filho. Integrante da Orquestra de Violões da EMUFPA e do Clube de Choro da referida instituição atuando como violonista de 8 cordas. Participou do V Festival Nacional de Choro em Belém – Pa tendo aulas com o Violonista Paulo Aragão, XXIII Festival Internacional de Música do Pará, tendo aulas com os Violonistas Fernando Siqueira e Cecília Siqueira, Participou do Programa Timbres da TV Cultura com Professores do Carlos Gomes (Emanuel Cordeiro e Fabrício Cavalcante), Trio Raízes e Duo Dupla Face.
Participou como palestrante do I Seminário de Pesquisa e 3º Seminário de Extensão do ICA (Instituto de Ciências das Artes) com o tema: Educação e Inclusão Social através das bandas da EMUFPA. Realizou o Show “Corda livre” em campanha dos grandes violonistas paraenses como uma das atrações. XXIV Festival de música brasileira em homenagem á Heitor Villa-Lobos no Conservatório Carlos Gomes, e XXIV, XXV, XXVI Festival Internacional de Musica do Estado do Pará, com o Trio Raízes.

Atualmente morando em Belém.

  Benedito Tadeu de Castro Júnior
 Natural de Igarape Miri, Benedito Tadeu de Castro Júnior iniciou seus estudos de música em Marituba (Pará) no ano de 1998 com o professor Josué Queiroz, onde teve oportunidade de ter os primeiros contatos com instrumentos de sopro. Em 1999 começou seus estudos no trombone.
Em 2000 ingressou no conservatório Carlos Gomes na classe do então professor Manassés Malcher (Brasil), passando no ano seguinte a estudar com o ilustríssimo professor Ricardo Cabrera (Colômbia).
Em 2002 inicia na carreira profissional ingressando na Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), onde a partir daí teve a oportunidade de trabalhar com grandes maestros como: Barry Ford (EUA), Mateus Araújo (Brasil), Enaldo Oliveira (Brasil) e Miguel Campos Neto (Brasil), seu atual maestro. Onde também atuou como solista.
No Festival Internacional de Ópera do Pará, que teve sua primeira edição em 2002 e seguindo ininterrupta até o ano de2012. Benedito Júnior, teve oportunidade de participar em todas as óperas, tais como: Macbeth (Verdi), Viúva Alegre (Franz Lehár), A Flauta Mágica (Mozart), Pagliacci (Leoncavallo), Carmen (Bizet), O Barbeiro de Sevilha (Rossini), Iara (Gama Malcher), Rigoletto (Verdi), O Guarani (Carlos Gomes), Bug Jargal (Gama Malcher), Madame Butterfly (Puccini), La Bohème (Puccini), Tosca (Puccini), entre outras. Nestes festivais teve a oportunidade de trabalhar com maestros diversos como: Abel Rocha, Roberto Duarte, Júlio Medaglia, Sílvio Viegas, Flávio Florence, Karl Martin, Mateus Araújo, Barry Ford, entre outros.
Foi vencedor do concurso no II Encontro de Metais do Pará. Em 2010 participou do encontro internacional de trombonistas em Essen (Alemanha), onde teve a oportunidade de estudar com grandes nomes do trombone como: Ian Bousfield, Stefan Schutz, Chris Roldings, entre outros.
Vem participando desde 2001 das edições do Festival Internacional de Música do Pará (Fundação Carlos Gomes), onde participa com trabalhos de música de câmara como: trio, quarteto, banda sinfônica e orquestra.
Benedito foi um dos iniciadores da Orquestra Jovem Vale Música, onde hoje é assistente-preparador com o maestro Miguel Campos Neto, podendo fazer em estreia mundial (2007) a ópera infantil O Viajate das lendas Amazônicas; do compositor russo Sergei Firsanov. Com esta orquestra fez varias turnês em estados brasileiros: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Maranhão; nestes fazendo repertório sinfônico e operístico.
Hoje Benedito Júnior é chefe de naipe (trombone) na Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), professor das classes de trombone, eufônio e tuba na Fundação Amazônica de Música, regente da Banda Sinfônica e Big Band Vale Música, assistente-preparador na Orquestra Jovem Vale Música.

 Mauricio Gonçalves de Brito


Mauricio Gonçalves de Brito iniciou seus estudos na igreja assembleia de DEUS em Igarapé Miri, sua terra natal, em 2003, ingressou no conservatório Carlos Gomes onde concluiu o curso básico, em 2007, ingressou na Emufpa (escola de música da ufpa), onde concluiu o curso técnico, em 2010, ingressou no curso de bacharelado em música pela UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, onde cursa o mesmo. Fez parte de grupos folclóricos como, sandália de ambuá e muiraquitãs, além de tocar em orquestras como, OSUfpa (orquestra sinfônica da Universidade Federal do Pará) e Osap(orquestra sinfônica Altino Pimenta), e bigbands como, Amazônia jazz band, Açai jazz band, Abaeté latim jazz, orquestra de música latina, Zarabatana jazz band e Baby band.
Estudou com professores renomados no mundo trombonistico, como Radegundis Feitosa(in memórian), João Luiz Areias, Indalecio Bonet, Peter Madson, Elienay Carvalho.
Atualmente estuda com o Professor Manassés Malcher, e ministra aula de trombone na escola de música manancial de sons. E participação especial com Trio Raizes no XXVI Festival Internacional de Musica do Pará

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