A
quadrilha “Revelação Junina”, do município de Igarapé-Miri
O cheiro das comidas típicas de junho e a animação dos arraiais chegaram às noites do Centur. No último sábado (1), na sede da Fundação Cultural Tancredo Neves, foi aberto oficialmente o “Arraial de Todos os Santos”. O evento, realizado na Praça do Povo, é uma promoção do Governo do Estado e chega, este ano, à sua décima edição. Até o próximo dia 18 os visitantes poderão prestigiar, além do tradicional Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas, mostras de bois-bumbás, pássaros juninos, cordões de pássaros, grupos folclóricos e shows musicais e cênicos. O evento é gratuito.
O cheiro das comidas típicas de junho e a animação dos arraiais chegaram às noites do Centur. No último sábado (1), na sede da Fundação Cultural Tancredo Neves, foi aberto oficialmente o “Arraial de Todos os Santos”. O evento, realizado na Praça do Povo, é uma promoção do Governo do Estado e chega, este ano, à sua décima edição. Até o próximo dia 18 os visitantes poderão prestigiar, além do tradicional Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas, mostras de bois-bumbás, pássaros juninos, cordões de pássaros, grupos folclóricos e shows musicais e cênicos. O evento é gratuito.
São
168 grupos, divididos nas categorias adulto e mirim, que devem se apresentar
este ano no Concurso Estadual de Quadrilhas Juninas. Referência no Estado, as
agremiações vêm de todos os cantos do Pará e irão representar 35 municípios.
Apesar de o evento estar apenas começando, as torcidas estão bastante animadas.
A
quadrilha “Revelação Junina”, do município de Igarapé-Miri, foi uma das
primeiras a se apresentarem no sábado. O grupo, que já foi campeão em 2004,
tenta este ano reconquistar o título. “Este ano nós vamos homenagear a música
através do maestro Waldemar Henrique. Para nós, é uma honra e um privilégio
representar nosso município no evento. São seis meses de preparação para fazer
bonito na frente dos jurados”, comenta o coordenador da quadrilha, Aguinaldo
Ferreira.
Samuel Lucas Conceição, 11 anos, carregou a importante
missão de ser maestro e animar a “Revelação Junina” durante a apresentação.
Segundo o menino, a participação nas quadrilhas ocupa o tempo dos integrantes e
funciona como forma de inclusão social. “A gente se diverte, se distrai e se
sente feliz também. Tem muita violência e coisa errada no mundo, mas meu tio (Aguinaldo)
sempre diz pra gente não se meter nisso e procurar só as coisas boas”, explica.