Flúor e saúde!





 Flúor é um elemento químico pertencente ao grupo dos halogênios na tabela periódica, sendo o mais eletronegativo e reativo de todos. Em sua forma ionizada é extremamente perigoso, podendo causar queimaduras químicas em contato com tecidos vivos.
Mas foi a partir de um controverso estudo orientado por Andrew Mellon, da ALCOA (Aluminum Company of America), no cargo de diretor do Tesouro dos Estados Unidos, que se aprovou a proposta de fluoretação das águas municipais americanas. A discutida pesquisa afi rmava que uma parte por milhão de fl úor reduziria a incidência de cáries em 60%.
O lobby difundiu a ideia para outros países, até com o apoio da Organização Mundial da Saúde, embora a França, Itália e Noruega jamais tenham autorizado a fl uoretação, atualmente banida em 97% dos países do mundo.
O assunto gera polêmica porque realmente podemos dizer que o fl úor é bactericida e destroi o Streptococcus
mutans, um dos germes que produzem as cáries, e pode mineralizar os dentes reforçando o esmalte dentário. Todavia também pode afetar os dentes produzindo a fluorose dental.
Infelizmente pouco se fala a respeito dos efeitos sistêmicos do fl úor em nosso organismo, assim como poucos sabem que a primeira experiência de fl uoretação da água na história ocorreu nos campos de concentração
nazistas. Neste caso, o objetivo da ação farmacológica do fl úor sobre a reação dos prisioneiros era mantê-los
calmos e submissos.
Para desenvolver a bomba atômica milhões de toneladas de fl úor foram produzidas e muitos processos surgiram por impactos ambientais. Segundo estudos pesquisando os efeitos tóxicos sobre os operários em atividade no desenvolvimento da bomba, pesquisadores observaram défi cits cognitivos e falhas de memória importantes. Segundo o médico e autor brasileiro Dr. Juarez Callegaro (Mente Criativa, Editora Vozes) o fl úor é proveniente da indústria de lixo tóxico e, se por um lado ele mata germes, por outro também interfere no programa genético do ser humano. E faz isso matando células que são responsáveis, por no mínimo, 25% da longevidade cerebral.
Para o pesquisador Dr. Dean Burk, PhD, do Instituto Nacional do Câncer Americano, pode-se dizer que o fl úor causa mais câncer, e de forma mais rápida, do que qualquer outro componente químico.
Desde 1990 instituições como a Sociedade Americana do Câncer, Associação Americana de Psiquiatria e a Associação Americana de Toxicologia, entre várias outras, retiraram o endosso em relação a fluoretação da água.
Para o ganhador do Nobel de 2000, o farmacologista sueco Arvid Carlsson, “nações que ainda praticam fl uoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas”. Infelizmente nosso país está entre as poucas que ainda o fazem.
Efeitos nocivos do flúor
O flúor rompe a estrutura do colágeno e altera a composição dos tecidos e orgãos, impedindo a formação de
um novo tecido. A interferência do flúor com as enzimas responsáveis pelo colágeno leva também ao déficit do
colágeno nos ossos, tendões, músculos, pele, cartilagens, pulmão e traqueia.
Ele calcifica os tendões, músculos e ligamentos, tornando-os doloridos e rígidos. A exposição ao flúor na água,
bebidas e alimentos leva à intoxicação crônica, que pode ser confundida com os sintomas da velhice.
Cansaço, dores articulares e constipação intestinal podem ser sintomas devido à inibição da tireoide causada pelo flúor. Há uma verdadeira epidemia de hipotiroidismo e câncer da tireoide no Brasil, que pode ser atribuida aos efeitos sistêmicos do flúor. Câncer de boca, ósseo, melanomas, doenças autoimunes e vitiligo podem ter correlação com o acúmulo de flúor no organismo.
Como evitar a contaminação?
Evitar o consumo da água fluoretada seria o ponto de partida, mas, infelizmente, filtros comuns não conseguem
impedir a passagem do flúor, que só é possível através de filtros de osmose reversa. Ou seja, o consumo
de água, mesmo que filtrada, oriunda da rede municipal irá conter o elemento. 
O aquecimento também promove a sua concentração. Preparar alimentos com água que contenha flúor irá aumentar os riscos de contaminação. Em geral, os grelhados e as saladas contêm um teor menor de flúor e devem ser preferidos nos locais onde a água é fluoretada. Com realação aos cremes dentais já é fácil encontrar versões disponíveis sem flúor.
Profilaxia contra HIV e flúor: alguma semelhança?
Assim que a OMS e outras instituições compraram a ideia da fluoretação da água o preço do fluoreto, descartado
como refugo industrial, subiu mais de 1.000%, praticamente da noite para o dia. Recentemente a mesma instituição endossou a ideia do consumo diário de medicamentos antivirais como forma de prevenção contra a contaminação com o vírus HIV para pacientes negativos, enquadrados nos chamados grupos de risco. Assim como a ideia de prevenção de cáries através do uso do flúor, será que novamente iremos olhar apenas para um ponto e esquecer os riscos e efeitos colaterais de um medicamento usado por longo período de tempo, para depois de décadas revisarmos os efeitos? O filme “Clube de Compras Dallas” pode ajudar a refletir sobre esta nova medida.

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