Três brasileiros transformam lâmpadas comuns em inteligentes
Três brasileiros de Belo Horizonte pretendem gerar mais economia nas
contas de energia elétrica com uma adaptador para lâmpadas rosqueadas e
um aplicativo para smartphone.
Tiago Loureiro, Wellington Soares Junior e Vinicius Loureiro,
criadores da startup Bluelux, desenvolveram um protótipo funcional do
adaptador que torna lâmpadas comuns em suas versões inteligentes. Por
meio do aplicativo, é possível apagar, acender e controlar a iluminação
dos ambientes por meio do celular.
Investindo no conceito de Smart home, o projeto que leva o nome da
startup passou pelas fases de estudos, criação e desenvolvimento, e
agora entra em fase de financiamento coletivo para arrecadar fundos e
iniciar a produção em massa. Em poucos dias, o projeto já superou a meta
inicial de R$ 15 mil.
“Geralmente esquecemos lâmpadas acesas, e isso gera desconforto
visual e desperdício de eletricidade. Além disso, o acionamento manual
do interruptor pode ser incômodo para pessoas idosas ou com alguma
restrição em sua mobilidade. Nossa objetivo ao criar o Bluelux é
melhorar e automatizar os interruptores, e assim oferecer ao consumidor
um adaptador universal que transforma lampadas comuns em lâmpadas
inteligentes”, diz Tiago Loureiro, um dos criadores do projeto.
Loureiro defende que embora já existam lâmpadas inteligentes no
mercado, nenhuma delas se adapta a todos os ambientes com a mesma
versatilidade e recursos que o Bluelux oferece.
O adaptador pode ser adquirido nas opções Bluelux (para lâmpadas
rosqueadas) e Bluelux® Pro (feito para integrar lustres, lâmpadas
embutidas e fitas de LED), e ambos oferecem as funcionalidades Timeflow,
que ajusta automaticamente o brilho de cada ambiente ao longo do dia e
da noite e integração com smartwatch, que permite acessar o app pelo
relógio e apagar as luzes com palmas. Já o aplicativo pode ser adquirido
gratuitamente pelo Google Play e App Store.
Interessados podem adquirir o produto por valores promocionais a
partir de R$ 135,00 na plataforma de financiamento coletivo Kickante.
Fonte: IDGNow!